Jerônimo e Agostinho debatendo sobre doutrina e interpretação bíblica
Muitos católicos
apontam as discussões teológicas entre evangélicos como uma “prova” de que
somos divididos, porque, se fôssemos unidos, não discutiríamos coisa alguma
relacionada à doutrina. Se este critério for levado a sério, então a própria
igreja primitiva era “dividida”, visto que claramente os primeiros cristãos e
os Pais da Igreja criam em muitas doutrinas diferentes um do outro e inclusive
incorriam em erros doutrinários graves, como eu mostrei neste
artigo. Aqui pretendo apenas exemplificar este ponto
através da troca de cartas entre Jerônimo e Agostinho, mais especificamente na
Carta 112 de Jerônimo, sem entrar no âmbito da discussão sobre quem na minha
opinião estava certo e quem estava errado.
Os dois exerceram
cargos importantes na igreja, foram os maiores de sua época, são considerados
santos pela Igreja Católica Romana e Ortodoxa, e são muito respeitados nas
igrejas evangélicas também. Ou seja: não estamos falando aqui de um herege
discutindo com outro herege, mas com um cristão de alto nível discutindo com
outro cristão de alto nível. E eles discutiram sobre mais de um assunto, mas aqui
irei abordar apenas a discussão dos dois sobre o episódio de Gálatas 2:11, onde
Paulo discute com Pedro em Antioquia. Basicamente, Jerônimo dava razão a Pedro,
e Agostinho a Paulo.
Jerônimo pensava que
Paulo estava sendo falso ao repreender Pedro, pois ele havia feito o mesmo em
outra ocasião, quando Tiago o instigou a mostrar diante de todos que ele ainda
seguia a lei (veja em Atos 21:18-24). Ou seja: na opinião de Jerônimo, Paulo
estava sendo cínico ao repreender Pedro por ter seguido a lei, quando o próprio
Paulo havia usado a mesma dissimulação em outra ocasião. Mas Agostinho defendeu
Paulo, mostrando que se tratava de circunstâncias diferentes, e que Paulo
estava certo em repreender Pedro. Para sustentar essa oposição, Agostinho disse
que Paulo, como judeu, ainda guardava a lei, o que explica Atos 21:18-24.
Apenas os cristãos não-judeus é que estavam livres da lei, segundo Agostinho.
Isso então levantou um
debate maior, que era sobre a vigência ou fim da lei para os judeus
convertidos. O debate foi longo e teve resposta de Agostinho, mas para não
alongar demasiadamente este artigo passarei aqui apenas a parte dos ataques de
Jerônimo. Antes de tudo, é importante mostrar que os dois se baseavam em sua opinião pessoal, ou seja, naquilo que os
dois inferiam a partir dos textos bíblicos. Em outras palavras, os dois
praticavam livre exame, e em nenhum momento algum deles coagiu o outro a
interpretar de acordo com algum magistério infalível fantasioso, ou deu a
entender que o outro não podia interpretar a Bíblia livremente, de acordo com
seu próprio óculos.
Isso fica claro no
seguinte texto:
“Eles,
em resposta, deram a melhor interpretação da passagem que poderia encontrar, e qual é a interpretação que você tem a
propor? Certamente você deve ter a intenção de dizer algo melhor do que
eles disseram, uma vez que você rejeita a opinião dos comentaristas antigos”[1]
Note que Jerônimo não
impõe um magistério romano infalível como a norma da qual Agostinho deveria se
alinhar, mas tenta convencê-lo pela “opinião dos comentaristas antigos”, ou
seja, tenta mostrar que os Pais da Igreja de data anterior estavam ao seu lado.
E mesmo assim, Agostinho ainda estava livre para se opor a esta opinião dos
comentaristas antigos, desde que levantasse uma interpretação melhor. Nada
disso se parece com um debatedor papista, que tenta calar o oponente tirando a
liberdade que o adversário tem de interpretar as Escrituras.
Pouco adiante,
Jerônimo afirma:
“A
matéria em debate, ou melhor, a sua
opinião sobre ela, se resume nisto: que, desde a pregação do evangelho de
Cristo, os judeus crentes fazem bem em observar os preceitos da lei, ou seja,
na oferta de sacrifícios como Paulo fez, em circuncidar seus filhos, como Paulo
fez no caso de Timóteo, e mantendo o sábado judaico, como todos os judeus foram
ensinados a fazer. Se isso for verdade,
vamos cair na heresia de Cerinto e Ebion, que, apesar de crerem em Cristo,
foram anatematizados pelos pais por esse erro, uma vez que eles misturaram as
cerimônias da lei com o evangelho de Cristo, professando sua fé no que era
novo, sem deixar o que era velho”[2]
Após dar a entender
que a opinião de Agostinho levava à heresia de Cerinto e Ebion, Jerônimo passa
a elevar o tom:
“Pode um cristão submeter-se a ouvir o que é
dito em sua carta? ‘Paulo era verdadeiramente um judeu, e quando ele havia
se tornado um cristão, ele não tinha abandonado as cerimônias judaicas, que as
pessoas tinham recebido no caminho certo, e por um certo tempo determinado.
Portanto, mesmo quando ele era um apóstolo de Cristo, ele participou e observou
[os ritos judaicos] com essa mesma visão, para que pudesse mostrar que eles não
eram de nenhum modo prejudiciais para aqueles que, mesmo depois de terem crido
em Cristo, desejavam manter as cerimônias que pela lei eles tinham aprendido de
seus pais’. Agora eu te imploro para
ouvir pacientemente a minha queixa. Paulo, mesmo quando ele era um apóstolo
de Cristo, observava cerimônias judaicas, e você afirma que elas não são de
nenhum modo prejudiciais para aqueles que desejam mantê-las como eles tinham
recebido de seus pais pela lei. Eu, pelo contrário, devo contestar, e, se o mundo fosse protestar contra a minha
opinião, eu poderia ousadamente declarar que a cerimônias judaicas são para os
cristãos um tanto dolorosas e fatais, e que quem os observa, seja ele judeu ou
gentio originalmente, é lançado no
abismo da perdição”[3]
Mais ainda, Jerônimo
reage à posição de Agostinho a chamando de “doutrina
perigosa”, nas seguintes palavras:
“Eu não
compreendo perfeitamente o que você quer dizer com as palavras: ‘sem acreditar
que elas sejam de todo necessárias para a salvação’. Porque, se eles [os
rituais cerimoniais judaicos] não contribuem para a salvação, por que eles são
observados? (...) A observância de cerimônias legais não é uma coisa
indiferente, é boa ou ruim. Você diz que
é bom. Eu afirmo que ela seja ruim, e ruim não apenas quando feito por
gentios convertidos, mas também quando feito por judeus que creram. Nesta passagem você cai, se não me engano,
em um erro, evitando outro. Pois enquanto você protege-se contra as
blasfêmias de Porfírio, você se enrosca
nas armadilhas de Ebion; pronunciando que a lei é obrigatória para aqueles
que dentre os judeus creram. Percebe, novamente, que o que você disse é uma doutrina perigosa, tentando
classificá-la por palavras que são apenas supérfluas?”[4]
O mais importante é que nenhum
deles tentava convencer o outro com base em um suposto magistério romano
infalível, e muito menos condicionava a interpretação à opinião do bispo romano
sobre o tema. Essa ideia de que a interpretação correta (ou mesmo a liberdade
de interpretar) está condicionada a Roma é uma ridícula caricatura papista de
algo que nunca existiu na Igreja primitiva, a qual desconhecia inteiramente que
“só o papa pode interpretar a Bíblia”...
Há muito mais sobre a treta
entre Jerônimo e Agostinho, mas só dos textos que vimos, podemos constatar que:
1º Jerônimo e Agostinho tinham divergências doutrinárias.
2º Nenhum dos dois tentava convencer o outro de que estava com a
razão porque um suposto magistério infalível estava do lado dele e contra o
outro.
3º Para Jerônimo, a posição de Agostinho levava à heresia de Cerinto
e Ebion.
4º Para Jerônimo, um cristão não podia se submeter ao que era
ensinado por Agostinho no que tange à questão.
5º Para Jerônimo, a doutrina pregada por Agostinho era perigosa, e
podia lançar o fiel no “abismo da perdição”.
E, mesmo assim, os dois eram
legitimamente cristãos, os dois são reconhecidos por todas as igrejas cristãs
atuais, e os dois foram pilares fundamentais do Cristianismo no século IV e V.
Isso mostra que divergências doutrinárias não são sinais de “divisão”
necessariamente, a não ser que a Igreja de Agostinho e Jerônimo (que os
papistas afirmam que era a deles) já fosse dividida.
• Leia também: "O protestantismo é do
diabo porque é "dividido"? Então vá estudar história da Igreja!"
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Onde posso tirar essas frases dos pais da igreja ?
ResponderExcluirAqui você encontra a coleção de cartas de Jerônimo:
Excluirhttp://www.newadvent.org/fathers/3001.htm
E aqui as de Agostinho:
http://www.newadvent.org/fathers/1102.htm
A carta que eu me refiro neste artigo é essa:
Excluirhttp://www.newadvent.org/fathers/1102075.htm
Lucas , eu bolei um argumento contra a crença católica da salvação por méritos e a favor do sola fide e sola gracia , ele é muito mais baseado na logica e razão , alias muita coisa , sem ter muito conhecimento bíblico, é capaz de questionada das doutrinas católicas usando muita logica e razão , o argumento é esse:
ResponderExcluirOs católicos negam negam o sola fide e o sola gracia e alegam que precisamos fazer boas obras para ser salvo ... pois bem, nesse caso há uma pergunta a se fazer:
QUAL A QUANTIDADE DE OBRAS OBRAS? Se admitimos a necessidade de boas obras, deve ter uma quantidade especifica de obras a se fazer, só que nem na bíblia e nem na tradição falam qual é essa quantidade. E como medir essa quantidade? Por acaso isso é um video game onde vc tem que fazer um pontuação para passar de fase ? Qual seriam a quantidade de boas que devemos fazer , e qual é o valor de cada obra , e isso levando em consideração o tempo que uma pessoa ? Tanto na bíblia como na tradição católica não a á "pontuação" a se fazer , o valor de cada obra e nem em proporção do tempo de vida!
Imaginemos as seguintes situações : uma pessoa que viram cristã nos últimos anos de vida , qual a quantidade de obra que ela deve fazer para ser salva ?
E se uma pessoa ja é cristã desde criança mas so decide fazer boas obras no final da sua vida , ela vai ser salva?
E se ela so faz boas no começo da vida e depois não faz mais, ela vai ser salva?
E se uma pessoa faz menos obras em comparação com outra que faz mais obras sendo que essa ultima tem menos tempo de conversão , ela vai ser salva?
É impossivel falar que as boas obras há participação na salvação pois tanto a bíblia como a tradição não dizem qual a quantidade que vc deve fazer , qual o valor de cada obra , e nem levando em consideração o tempo em que vc é um cristão
Muito bem argumentado. Pode ainda complementar com este texto:
Excluir"Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia" (Isaías 64:6)
Se nossas melhores obras são como "trapo de imundície" aos olhos de Deus, então elas não podem nos salvar. Isso porque um Deus perfeito e totalmente santo exige perfeição (Mt.5:48), que é um padrão moral que nenhum ser humano jamais alcançou.
Nenhum não. Na verdade, um homem alcançou: Jesus de Nazaré. É por isso que Deus condicionou a salvação à fé naquele que cumpriu toda a lei perfeitamente: Cristo. Assim, a justiça perfeita deste único homem perfeito é imputada a nós, meros pecadores. E, uma vez regenerados mediante a fé, nos tornamos aptos para as boas obras que de fato agradam o coração de Deus.
Abs!
Eles divergiam de opinião também concernente a doutrina da trindade?
ResponderExcluirSobre isso não.
ExcluirLucas, você já leu ''etica protestante e o espirito do capitalismo'' ? Oq achou?
ResponderExcluirEstou lendo, muito bom. Vou provavelmente fazer um artigo sobre o livro aqui quando eu terminar.
ExcluirExcelente artigo Lucas.
ResponderExcluirA infalibilidade papal, foi o tiro de misericórdia, que os papistas, deram nos fiéis Romanistas.
Lembrei de Agostinho, orientando os seus ouvintes e leitores, a escolher, entre as duas interpretações, que ele faz da perícope, de Mateus 16.
Algo, que na atualidade, é inadmissível.
Grande abraço.
Correto. Neste mesmo diálogo entre Jerônimo e Agostinho, Jerônimo também pede que o leitor julgue qual dos dois tem a razão.
ExcluirAbs!
E pro Jerônimo a Pedra era Cristo ou Pedro?
ResponderExcluirEle cria que a pedra era Cristo. Neste artigo do Hugo há bastante referência sobre Mateus 16:18 nos Pais da Igreja:
Excluirhttp://conhecereis-a-verdade.blogspot.com.br/2010/10/mateus-1618-nos-padres-da-igreja.html
E também neste artigo do William Webster:
http://www.christiantruth.com/articles/mt16.html
Ao anônimo que me passou aqui o link de um site herético que diz "me refutar", site este tão desprezível que sequer merece ser mencionado aqui, já foi rebatido neste artigo que está até hoje sem qualquer tipo de contra-argumentação da parte dele:
ResponderExcluirhttp://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2015/05/desmascarando-itard-e-sua-ridicula.html
Vc não me respondeu, pq? Quem foi o primeiro papada igreja romana e quando foi realizada a primeira missa, pois os católicos chamam a Santa ceia de missa. Obrigado
ResponderExcluirEu tinha te respondido no artigo onde você tinha me enviado a pergunta:
Excluirhttp://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2015/11/como-igreja-de-roma-rachou-igreja-de.html
Em relação ao tema da discussão, acredito que Agostinho tenha razão, não? O que Jerônimo advoga colocaria os judeus messiânicos no rol de hereges.
ResponderExcluirSim, eu também acho que Agostinho estava certo nesta questão.
ExcluirESPARGINDO A LUZ DO SABER:
ResponderExcluir(EZ.) – EZEQUIEL: A VISÃO DOS QUATRO QUERUBINS: (ES.5.2) – É AZUL: (AR.37.5)
(JB.8.12) – Eu sou a luz do mundo: Quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida: (1CO.9.3) – A minha defesa perante os que me interpelam é esta:
São 37 letras e 5 sinais que, recompostos, geram a luz deste saber, com o testemunho do Verbo Divino, que diz:
O QUE NÃO QUIS TER BOA VIDA QUIS SER LUZ: E É A LUZ: (IL.37.5)
(LC.20.9) – A seguir passou Jesus a proferir ao povo esta parábola:
(GN.1.5) – CHAMOU DEUS A LUZ DIA, E AS TREVAS NOITE: HOUVE TARDE E MANHÃ, O PRIMEIRO DIA: (AR.59.5)
Isto é o que diz o Verbo Divino, ao recompormos as 59 letras e 5 sinais acima, a saber:
DEUS ESPIRITUALIZOU O HOMEM: ENTÃO, HA UM CRISTO NA ERA, HA A VERDADE E VIDA: (IL.59.5)
Porventura Cristo é o Guia dos Guias que vive em mim?
V e j a m o s :
(JB.6.45) – ESTÁ ESCRITO NOS PROFETAS: (LE.7.12) - A SABEDORIA PROTEGE COMO PROTEGE O DINHEIRO; MAS O PROVEITO DA SABEDORIA É QUE ELA DÁ VIDA AO SEU POSSUIDOR: (AR.109.6)
(Recomposição das 109 letras e 6 sinais que compõem a parábola acima):
O ESPÍRITO SANTO SABE QUE O PAI DO GUIA DOS GUIAS SE CHAMA ARNALDO RIBEIRO: E É VERDADE; E CRISTO PODE MOSTRAR ESSE PROFETA À TODO O POVO: (IL.109.6)
(JB.6.14) – Este é, verdadeiramente, o Profeta que devia vir ao mundo? (GL.2.20) – Ora, acerca do que vos escrevo, eis que diante de Deus testifico que não minto. (GL.2.20) – Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.
O SABER LER A SI:
(ES.12.1)
(AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)
(ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):
ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)
O SÉTIMO DIA
(DN.4.2) Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo,; (EF.2.7) para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus; (1CO.15.45) pois assim está escrito:
(GN.2.3) – E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO, E O SANTIFICOU; PORQUE NELE DESCANSOU DE TODA A OBRA QUE, COMO CRIADOR, FIZERA: (AR.85.6)
E o que o Senhor quer dizer com as 85 letras e 6 sinais acima é isto:
SOU O ESPÍRITO QUE DESCEU DO CÉU, CRIANDO A SUA FÉ; E FAÇO SANTO O QUE É BATIZADO COM NOME DE ARNALDO RIBEIRO: (IL.85.6)
(Lc.12.50 – Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize; (IS.21.16) porque assim me disse o Senhor: (1RS.18.31) Israel será o teu nome, (LS..9.6) porque ainda que algum seja consumado entre os filhos dos homens, se estiver ausente dele a tua sabedoria, será reputado como nada.(LC.4.21) Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (LC.6.5) O Filho do Homem é Senhor do sábado:
E agora José? Ou melhor, Chico?...
Olá, Lucas Banzoli. Seria muito interessante se um dia vc escreve-se um artigo sobre os movimentos separatistas [do Brasil] e as consequências (de ordem politica, econômica etc) que tais separações poderia acarretar tanto para o Brasil, tanto quanto para o "novo pais". Pois ultimamente vejo que está crescendo um movimento [separatista] chamado: "O Sul é meu País". E vejo os discursos demagógicos e fracos desse pessoal a fim de ludibriar os seus adeptos e os seus possíveis seguidores. Portanto, fica aí a sugestão! Até mais!
ResponderExcluirEssas questões políticas eu não costumo me envolver porque desviaria muito do foco teológico. Há uns meses atrás eu inclusive postei um artigo aqui de política que não tinha nada a ver com religião (sobre privatização) e teve gente que não gostou, que não queria ver esse tipo de conteúdo em um site de teologia, etc. E embora eu não creia que essa seja uma razão para não postar nada sobre política, eu pensei melhor e vi que com tanto tema teológico e histórico para ser abordado, ficar produzindo artigos sobre política seria um desperdício, uma perda de foco. Quando eu terminar de escrever tudo o que tenho pra escrever em se tratando de teologia e apologética, aí sim eu pretendo falar sobre política, e abrir um site próprio para isso. Abs!
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