Por que Jerusalém não é a Babilônia do Apocalipse
No artigo "Quem é a Babilônia do Apocalipse?" eu mostrei várias evidências de que a “Babilônia” é: (a) uma igreja; (b) que se apostatou; (c) que é extremamente rica; (d) que tem nomes de blasfêmia; (e) que matou muita gente no passado; (f) que se situa em Roma; (g) que tem multidões de fieis em toda parte do mundo. É claro que eu não disse qual igreja é essa, senão estragaria o mistério e perderia a graça. Mas #FicaDica. Já os papistas, desesperados em oferecerem uma interpretação paralela que desvinculasse completamente a Igreja Romana de qualquer ligação óbvia com a Babilônia, inventaram no século XVI uma linha de interpretação apocalíptica totalmente inexistente até então, chamada preterismo . Conquanto não houvesse até então um único Pai da Igreja que cresse que todas as profecias já haviam se cumprido em 70 d.C, o jesuíta português Luís de Alcazar (1554-1613) passou a argumentar que as profecias sobre a grande tribulação já haviam se cumprido na condenação da Roma pagã,...