Refutando astronauta católico (III): Justino cria na imortalidade da alma e tormento eterno?
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Introdução Chegamos agora à terceira parte da nossa refutação ao astronauta católico, desta vez para refutar os devaneios e delírios do mesmo em torno de Justino Mártir (100-165). Se você ainda não leu as outras duas partes da refutação, clique aqui e aqui e leia. Antes de iniciarmos a contra-argumentação em si, é necessário explicarmos brevemente quem foi Justino. Para quem não sabe, Justino não nasceu cristão, nem de família cristã. Ele não foi doutrinado desde a infância por professores cristãos. Em vez disso, ele era um filósofo platônico (admirador e seguidor da filosofia grega de Platão), que, como todo mundo sabe, foi a mais forte propulsora da doutrina da imortalidade da alma no mundo antigo, pois a “alma imortal” era o motor por detrás de toda a filosofia de Platão. Em outras palavras, Justino era um ferrenho defensor da doutrina da imortalidade da alma antes de se converter, e é essa a razão pela qual ainda vemos alguns vestígios desta doutrina em seu primeir