Refutando a Infalibilidade Papal
REFUTANDO A INFALIBILIDADE PAPAL (Keith Thompson) Implicações da Definição do Vaticano I sobre a Infalibilidade Papal O Concílio Vaticano I definiu o dogma da infalibilidade papal em 1870. Este ensinamento diz que o papa é infalível quando ele decreta um ensinamento sobre fé ou moral que deve ser crido pela Igreja universal ou quando ele ratifica um concílio ecumênico. Em sua “Enciclopédia do Catolicismo”, Frank K. Flinn e J. Gordon Melton notam que muitos católicos romanos na época do Concílio Vaticano I acreditavam que a infalibilidade papal era uma falsa inovação contrária à tradição da Igreja e protestaram contra a decisão do concílio que decretou a doutrina, e até mesmo se separaram da comunhão com Roma por causa disso: “Em protesto, 55 membros do concílio deixaram Roma um dia antes da votação final. Em meio ao desacordo generalizado e protesto contra o concílio, aqueles que agora são conhecidos como veterocatólicos foram separados da comunhão com Roma” [1]