Os horrores da transubstanciação
Um dos pontos principais da fé católica diz respeito à crença de que o pão e o vinho servidos na Ceia do Senhor (chamada de eucaristia) se tornam literalmente no corpo e sangue de Cristo, num processo que é chamado por eles de “transubstanciação” (transformação de substância). Cristo, para eles, é literalmente mordido, comido e dilacerado pelos fieis. A coisa é tão séria que eles são obrigados a comerem a própria alma e a divindade de Cristo!
"Se alguém negar que no Santíssimo Sacramento da Eucaristia está contido verdadeira, real e substancialmente o corpo e sangue juntamente com a alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, e por conseguinte o Cristo todo, e disser que somente está nele como sinal, figura ou virtude — seja excomungado" (Concílio de Trento, Cânones Sobre a Santíssima Eucaristia)
"Se alguém negar que aquilo que se oferece na missa não é Cristo para ser comido, seja excomungado" (Concílio de Trento, citado em A Igreja que veio de Roma, op. cit., p. 127)
Tomás de Aquino afirmou que os católicos comem também os ossos e nervos de Cristo:
“Por virtude deste sacramento, contém-se sob as espécies... o corpo de Cristo, com Seus ossos, nervos, etc” (Tomás de Aquino, Summa Theologica _ P. III, Q. 76, Art. 1, ad. 2)
Se, por acaso, alguma hóstia cair no chão e um rato a acabar comendo, Deus está sendo devorado pelos ratos:
“No Canadá, o jovem padre Daule descuidou de umas hóstias, horrorizado viu ratos devorando-as! – Correu em direção ao bispo exclamando: ‘Os ratos comeram nosso bom Deus!’" (citado pelo padre Chinquini, sua biografia, pág. 334)
"Se um morcego engolir uma hóstia terá engolido o próprio Cristo!" (Roma, a Igreja e o Anticristo, pág 280)
A Grande Enciclopédia Francesa diz:
“Os teólogos católicos imaginaram os povos mais feiticistas e os cultos mais idólatras! – Tomam a farinha cozida e o vinho e dizem: Eis nosso Deus, comei-o!"(La Grande Enciclopedie Française)
Obviamente, uma aberração como essa não poderia ter fundamento bíblico. De fato, a Palavra de Deus não declara que Jesus voltaria aqui bilhões de vezes na forma de um pão para ser mordido e dilacerado por milhões de pessoas, mas sim que o Céu iria contê-lo até o tempo da restauração de tudo:
"O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio" (Atos 3:21)
O vinho era uma representação do sangue de Cristo, e não o sangue de forma literal e materialista. Se fosse sangue literal, os cristãos do século I estariam pecando ou entrando em forte contradição, pois eles afirmavam que era pecado não se abster do sangue:
“Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá” (Atos 15:29)
Se o sangue era literal, eles estariam pecando, pois era proibido aos cristãos o consumo de sangue humano. Se, porém, a linguagem fosse simbólica ou espiritual, então os cristãos não estariam pecando ao realizarem a Ceia do Senhor. Qual lhe parece o mais provável?
No próprio contexto da passagem mais utilizada pelos católicos, em João 6 (que, por sinal, não é um texto eucarístico, mas soteriológico), Cristo afirmou que aquilo que ele estava dizendo, sobre comer a carne e beber o sangue do Filho do homem, não era uma linguagem literal ou material, mas espiritual e simbólica. Ele disse:
“O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida” (João 6:63)
Se ele estivesse falando em termos materiais, físicos e literais, teria dito que “as palavras que eu vos disse são materiais e literais”. Porém, o que ele dizia estava em um contexto espiritual, não físico. Devemos interpretar que o pão e o vinho são a carne e o sangue de Jesus no mesmo sentido que Cristo disse:
“Eu sou a porta” (João 10:9)
“Eu sou a videira verdadeira” (João 15:1)
“Eu sou a luz do mundo” (João 9:25)
“Eu sou o pão da vida” (João 6:48)
“Eu sou a porta das ovelhas” (João 10:7)
“Eu sou o caminho” (João 14:6)
-Cristo não se transformou fisicamente numa estrada a ser trilhada por Seus ouvintes por ter dito que era o Caminho.
-Cristo não se transformou num grande farol a emitir luz para o mundo inteiro ao dizer que era a luz do mundo.
-Cristo não se transformou em uma árvore por ter dito que era uma videira verdadeira.
-Cristo não se transformou em um pedaço de madeira com maçaneta por ter dito que era a porta.
Mas os católicos pensam que, por Cristo ter dito que o pão era o seu corpo e o vinho o seu sangue, ele se transforma literalmente e substancialmente em um pedaço de pão, para ser mordido, comido e dilacerado por milhões de fieis que supostamente comem a alma e a divindade de Cristo, que às vezes é comida até mesmo por ratos ou outros animais – e tomara que ninguém vomite a hóstia, senão já vimos o que vai acontecer.
Por Cristo e por Seu Reino, Lucas Banzoli.
“Por virtude deste sacramento, contém-se sob as espécies... o corpo de Cristo, com Seus ossos, nervos, etc” (Tomás de Aquino, Summa Theologica _ P. III, Q. 76, Art. 1, ad. 2)
Se, por acaso, alguma hóstia cair no chão e um rato a acabar comendo, Deus está sendo devorado pelos ratos:
“No Canadá, o jovem padre Daule descuidou de umas hóstias, horrorizado viu ratos devorando-as! – Correu em direção ao bispo exclamando: ‘Os ratos comeram nosso bom Deus!’" (citado pelo padre Chinquini, sua biografia, pág. 334)
"Se um morcego engolir uma hóstia terá engolido o próprio Cristo!" (Roma, a Igreja e o Anticristo, pág 280)
A Grande Enciclopédia Francesa diz:
“Os teólogos católicos imaginaram os povos mais feiticistas e os cultos mais idólatras! – Tomam a farinha cozida e o vinho e dizem: Eis nosso Deus, comei-o!"(La Grande Enciclopedie Française)
Obviamente, uma aberração como essa não poderia ter fundamento bíblico. De fato, a Palavra de Deus não declara que Jesus voltaria aqui bilhões de vezes na forma de um pão para ser mordido e dilacerado por milhões de pessoas, mas sim que o Céu iria contê-lo até o tempo da restauração de tudo:
"O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio" (Atos 3:21)
O vinho era uma representação do sangue de Cristo, e não o sangue de forma literal e materialista. Se fosse sangue literal, os cristãos do século I estariam pecando ou entrando em forte contradição, pois eles afirmavam que era pecado não se abster do sangue:
“Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá” (Atos 15:29)
Se o sangue era literal, eles estariam pecando, pois era proibido aos cristãos o consumo de sangue humano. Se, porém, a linguagem fosse simbólica ou espiritual, então os cristãos não estariam pecando ao realizarem a Ceia do Senhor. Qual lhe parece o mais provável?
No próprio contexto da passagem mais utilizada pelos católicos, em João 6 (que, por sinal, não é um texto eucarístico, mas soteriológico), Cristo afirmou que aquilo que ele estava dizendo, sobre comer a carne e beber o sangue do Filho do homem, não era uma linguagem literal ou material, mas espiritual e simbólica. Ele disse:
“O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida” (João 6:63)
Se ele estivesse falando em termos materiais, físicos e literais, teria dito que “as palavras que eu vos disse são materiais e literais”. Porém, o que ele dizia estava em um contexto espiritual, não físico. Devemos interpretar que o pão e o vinho são a carne e o sangue de Jesus no mesmo sentido que Cristo disse:
“Eu sou a porta” (João 10:9)
“Eu sou a videira verdadeira” (João 15:1)
“Eu sou a luz do mundo” (João 9:25)
“Eu sou o pão da vida” (João 6:48)
“Eu sou a porta das ovelhas” (João 10:7)
“Eu sou o caminho” (João 14:6)
-Cristo não se transformou fisicamente numa estrada a ser trilhada por Seus ouvintes por ter dito que era o Caminho.
-Cristo não se transformou num grande farol a emitir luz para o mundo inteiro ao dizer que era a luz do mundo.
-Cristo não se transformou em uma árvore por ter dito que era uma videira verdadeira.
-Cristo não se transformou em um pedaço de madeira com maçaneta por ter dito que era a porta.
Mas os católicos pensam que, por Cristo ter dito que o pão era o seu corpo e o vinho o seu sangue, ele se transforma literalmente e substancialmente em um pedaço de pão, para ser mordido, comido e dilacerado por milhões de fieis que supostamente comem a alma e a divindade de Cristo, que às vezes é comida até mesmo por ratos ou outros animais – e tomara que ninguém vomite a hóstia, senão já vimos o que vai acontecer.
Por Cristo e por Seu Reino, Lucas Banzoli.
Lucas, como todo protestante vc usa de malabarismos para tentar justificar a doutrina herética que segue, só para ilustrar as passagens que citou inutilmente “Eu sou a luz do mundo” (João 9:25), só que vc tem que ter em mente que Jesus nunca falou realmente que ele era verdadeiramente uma lampada encandecente, fluorescente ou led; “Eu sou a porta” (João 10:9) só que nunca Jesus falou que ele era verdadeiramente uma porta de madeira, metal ou vidro; ou “Eu sou o caminho” (João 14:6) só que nunca Jesus falou que ele era verdadeiramente uma estrada ou rodovia, porém deixou explicito sim em São João 6, 54 - 56
ResponderExcluir6:54: Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no ultimo dia.
6:55: Porque minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.
6:56: Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
Vcs chegam a ser ridiculosssssss
Refutado, amiguinho(a) Papalfa:
Excluirhttp://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2014/12/o-novo-e-bombastico-argumento-catolico.html
Obrigado por deixar aqui sua sabedoria e por desperdiçar seu tempo tão precioso. Já pode voltar pro recreio agora.
Excluir*Se naquela ocasião em que Jesus disse “Isto é o meu corpo” realmente tivesse ocorrido a tão propalada “transubstanciação”, então somos levados a acreditar que existiam naquele momento dois corpos do Senhor. Levando esse dogma às últimas conseqüências, teremos isto: Jesus pegou aquele pedaço de pão, já transformado em seu corpo (com divindade e alma, segundo crêem os católicos) e deu-se a si mesmo para seus discípulos comerem. Depois de terem comido o corpo do Mestre, os discípulos sentaram-se ao seu lado. E mais: Jesus também teria comido e engolido a si próprio, pois certo é que ele também participou da ceia! e tudo issi antes de morrer
Exatamente...
ExcluirA transubstanciação é uma crença que tem por base a filosofia aristotélica, que estabelece a distinção entre substância e os respectivos acidentes: segundo o aristotelismo, qualquer substância pode sofrer alterações sem que os seus acidentes sofram a correspondente transformação. E nesta concepção que se estriba este dogma católico. Ora, a ciência moderna provou a inexactidão desta visão filosófica.
ExcluirIsso sem falar que Tomás de Aquino deturpou a filosofia aristotélica, como pode-se ver aqui:
Excluirhttp://conhecereis-a-verdade.blogspot.com.br/2014/06/tomas-de-aquino-deturpou-filosofia.html
QUANDO JESUS FAZ O MILAGRE, É VISTO E PERCEBIDO :
ResponderExcluirNO MILAGRE EM CANÁ, OS HOMENS VIRAM E O MESTRE SALA PERCEBEU O GOSTO DO VINHO QUE FORA TRANSFORMADO E QUE OUTRORA ERA ÁGUA ;
POIS EM JOÃO 6 NÃO SE TRATA DE MILAGRE, DO CONTRÁRIO, JOÃO TEREIA REGISTRADO, O MILAGRE DO PÃO SENDO TRANSFORMADO EM CARNE E O VINHO SENDO TRANSFORMADO EM SANGUE ;
SE ENTENDE QUE AS PALAVRAS DE JESUS SÃO SIMBÓLICAS E ESPIRITUAIS .
Como sugeriu um comentarista acima, a santa ceia parece, de fato, ser um símbolo (um memorial), pois, na primeira santa ceia, da qual participaram o próprio Mestre e os apóstolos, Jesus não tinha sido crucificado ainda, logo "pão" e "sangue" não podem trazer a ideia de transubstanciação.
ResponderExcluirA transubstanciação é realmente um dogma muito bizarro. Mais bizarro do que possa parecer. Ora, se realmente realmente o pão e o vinho se transformam no sangue e no corpo de Cristo; então, depois da ingestão do pão e do vinho, que é o sangue e o corpo de Cristo, segundo a teologia católica, as fezes, formadas no processo de digestão Também pode ser considerada o corpo de Cristo, dada as consequências dessa doutrina.
ResponderExcluirNão sei o que é pior: se é isso o que você bem observou, ou se é acreditar que um pão não é pão, mas um "disfarce" de pão...
ExcluirAs consequências desse dogma é aberrante. Infelizmente os católicos não tem noção das consequências absurdas se aceitaremos esse tipo de dogma.
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