Em primeiro lugar, é necessário deixar claro que o que será refutado aqui não é o “celibato” em si, mas sim o celibato obrigatório, que é a imposição de celibato para alguém que quiser ser sacerdote na igreja. O celibato em si é respeitável; Paulo foi celibatário assim como João Batista, mas o eram por opção e não por imposição ou obrigação. Nas igrejas evangélicas e nas ortodoxas o celibato também é opcional; o pastor ou padre se casa se quiser, permanece solteiro se achar melhor. Não há um pré-requisito de celibato para ser ordenado ou para continuar exercendo a função. O mais importante a mostrarmos logo de cara é que na Bíblia NUNCA há qualquer imposição de celibato para ser sacerdote; pelo contrário, vemos os sacerdotes, via de regra, possuindo esposa.