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“Fim” do Heresias Católicas e um convite para meu “novo” blog

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Neste primeiro dia do ano venho anunciar que o blog “Heresias Católicas” chegou ao fim. Mas não há motivos para alardes, pois eu não me converti ao catolicismo através do Olavo de Carvalho e nem vou abrir uma seita gnóstica esotérica, apenas vou parar de escrever neste blog e passar a produzir conteúdo exclusivamente no meu blog principal, o “www.lucasbanzoli.com”. Os 518 artigos que já foram produzidos até aqui ao longo destes 6 anos de 2012 pra cá continuarão no blog para pesquisas, mas a caixa de comentários estará desativada em todos os artigos (inclusive neste post), porque a intenção é de trabalhar exclusivamente com o blog principal que irá unificar em um único lugar todo o conteúdo produzido. Por isso, estou tomando a mesma medida em relação aos meus outros quatro blogs ( Apologia Cristã , Ateísmo Refutado , Desvendando a Lenda e O Cristianismo em Foco ). Todos eles serão descontinuados e terão a caixa de comentários desativada, mas seguirão no ar. A ideia é unificar

A Igreja somos nós (e não uma instituição, denominação, templo ou hierarquia)

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Você provavelmente já deve ter ouvido muitas vezes que “a Igreja somos nós”. A frase em si é totalmente correta, mas o problema é que quase sempre ela é apresentada em um contexto desprovido de qualquer evidência ou prova, ou por desigrejados, não inspirando muita confiança. Este, aliás, deveria ser o primeiro tema a ser debatido com católicos romanos, pois literalmente toda e qualquer argumentação teológica deles partirá sempre da conceituação errada do que é a “Igreja”. O católico lê Mateus 16:18 (“sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”) e pensa que está falando da Igreja Católica Romana; lê em 1ª Timóteo 3:15 que a Igreja é a “coluna e sustentáculo da verdade” e já sai dizendo que a Igreja Romana é isso; lê Mateus 18:17 dizendo para “ouvir a Igreja” e já conclui que é para ouvir o papa, e assim por diante.

“As portas do inferno não prevalecerão” e “estarei convosco até o fim dos tempos” são verdades e não provam nada da Igreja Católica

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Você pode estar debatendo sobre Sola Scriptura, sobre idolatria, sobre papado, sobre os dogmas marianos, sobre purgatório ou sobre Renato Gaúcho vs CR7, não importa, porque mais cedo ou mais tarde (geralmente, mais cedo ) irá se deparar com duas daquelas meia-dúzia de passagens bíblicas que os apologistas católicos que jamais leram a Bíblia decoram de cor e salteado: tratam-se dos textos de Mateus 16:18 (“as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja”) e de Mateus 20:20 (“estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”).

O mito da monarquia: fraudes, mentiras, ignorância e um plano perverso

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Se há dez anos alguém me falasse que quer a volta da monarquia e o fim do sistema republicano em nosso país, eu não acreditaria. Bom, na verdade, eu continuo não acreditando muito. Sério, eu não pensei que estaria vivo para presenciar seres humanos defendendo volta da monarquia, pelo menos não de maneira séria. Agora não duvido de mais nada: daqui uns anos vai vir gente defendendo a volta ao feudalismo, depois a volta ao sistema tribal, e então a volta à Idade da Pedra.

Imperdível: Provas incontestáveis de que a Igreja Católica é mesmo o “bastião do conservadorismo” (37 provas + material bônus!)

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Apologistas católicos tridentinos vivem dizendo que a Igreja Católica é o “bastião do conservadorismo”, então eu decidi pesquisar um pouco e constatei algo impressionante: eles têm toda a razão. Não é bom para um apologista protestante ter que admitir algo assim, mas as provas abaixo falam por si mesmas, e eu não posso negar os fatos. Essas provas são tão contundentes que dispensam até comentários – é como dizem por aí, “uma imagem vale mais que mil palavras”...

Esclarecendo dúvidas básicas sobre mortalismo e aniquilacionismo

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Uma coisa que percebo muito é que grande parte dos questionamentos que recebo sobre mortalismo e aniquilacionismo não é sobre “como refutar isso ou aquilo”, mas sim sobre dúvidas relacionadas a coisas bastante simples e até elementares. Se por um lado a doutrina imortalista é bem conhecida por todos, pois todos fomos doutrinados com ela desde a infância, por outro lado o mortalismo é pouco conhecido, e muitas vezes “refutado” por gente que sequer o conhece ou estudou sobre o assunto (o que muitas vezes implica em verdadeiros ataques a espantalhos).

As Bíblias protestantes “adulteraram” 1ª Coríntios 9:5 para dizer que os apóstolos eram casados?

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Este artigo seria um compilado de refutações à acusação difamatória de que as traduções protestantes são “adulteradas” propositalmente para “atacar o catolicismo”, como se todos os tradutores protestantes estivessem em um conluio conspiratório global anticatólico para provarem que o catolicismo é antibíblico (e como se precisassem disso...). Eu inclusive já tinha escrito uma introdução e escolhido os textos a serem refutados, mas logo o primeiro deles acabou ficando tão grande que eu preferi publicar em um artigo à parte e fazer o mesmo com os outros textos. Portanto, neste aqui eu irei abordar exclusivamente o texto de 1ª Coríntios 9:5. Boa leitura.

Quem disse que a Bíblia não é a Palavra de Deus?

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A mais nova moda da apologética católica, pasme, é negar que a Bíblia seja a palavra de Deus. Talvez você não acredite, como eu não acreditava até pouco tempo, mas sim, tem gente por aí que se diz cristã e que alega que a Bíblia é apenas mais um livro como qualquer outro, e que não tem nada de “palavra de Deus”. Essa é tão recente que nos primeiros anos de apologética eu nunca tinha ouvido, mas como em se tratando de apologética católica tudo SEMPRE pode piorar, essa mais nova heresia ficou popular entre eles. De repente essa tese ganhou aceitação impressionante entre o “populacho”, como esses leigos aí que ninguém sabe quem são, nem o que comem, nem de onde vieram:

Quando o magistério católico refuta a si mesmo

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Hoje irei fazer algo diferente: quem irá apresentar os argumentos não será este simples mortal protestante que vos escreve, mas deixarei que os próprios apologistas católicos falem por mim. Sim, eu irei apenas elaborar uma breve introdução e então deixar o link onde os católicos argumentam comprovando tudo o que eu digo aqui, para então voltar com breves considerações finais.