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Mostrando postagens de março, 2017

Respostas rápidas a mitos católicos comuns sobre o cânon

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Este artigo é uma extensão à minha resposta na caixa de comentários deste outro artigo , um dos mais antigos do blog. Um leitor expôs ali as considerações de outra pessoa sobre o cânon, a qual alega ser supostamente “imparcial”, mas sua análise não se difere em nada da de qualquer site tendencioso de apologética católica. Uma vez que já existem vários artigos extensos neste blog sobre o assunto, disponíveis nesta tag , irei abordar as questões de forma resumida e de fácil compreensão.

Paulo Leitão refuta completamente o mortalismo de forma totalmente irrefutável (eu me rendo)

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(Paulo Leitão enquanto espera a sua alma imortal sair do corpo) Há poucos dias o grande apologista católico Paulo Leitão, o Porcão, comunista e petista de carteirinha (além de antissemita), postou um vídeo de 16 minutos mega extraordinário de seu programa na poderosa e influente “TV Potiguar”, onde destroça completamente o mortalismo (coitado de mim). Os argumentos foram tão destrutivos e irrefutáveis que eu joguei no lixo os meus três livros sobre o tema que somam mais de 1200 páginas, além de jogar no lixo também o livro do Bacchiocchi e o do Oscar Cullmann, afinal de contas nenhum deles chega perto da exegese brilhante do Porcão. Para quem quiser conferir esses argumentos maravilhosos, assista o vídeo abaixo, mas pule direto para o minuto 0:17, a não ser que você queira ser torturado com uma música católica:

O livre exame de Barnabé que enterra o magistério infalível

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O livre exame é um dos ensinos protestantes mais atacados pelos papistas, ou talvez o mais atacado. Todo mundo já conhece a lenga-lenga de sempre: nós evangélicos não podemos interpretar a Bíblia porque nossa interpretação é “pessoal” e “subjetiva”, e a mesma só pode ser interpretada através da interpretação infalível do magistério católico. Ou seja, ninguém é realmente livre para ler e interpretar as Escrituras, o único livre de fato é o papa, e o resto que se lasque, vai ter que concordar com a interpretação do papa querendo ou não, sendo ela boa ou não.

Maria era uma mulher qualquer?

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Antes de ler este artigo, recomendo que leia este outro que trata de questões importantes e intimamente relacionadas a este aqui. É onde eu mostro o que os evangélicos creem sobre Maria e o que não creem à luz da Bíblia, e desmascaro o truque católico que consiste em dizer que nós “odiamos Maria” só porque não cremos nos ridículos e tardios dogmas marianos inventados por Roma:

O velório do cânon católico e outros informativos

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(Descanse em paz, cânon católico. Sentiremos sua falta) O Bruno Lima decidiu sepultar o cânon católico de uma vez por todas, traduzindo e ampliando artigos do William Webster que provam que nem os “doutores” da Igreja Católica medieval aceitavam a canonicidade dos apócrifos, vulgarmente chamados na apologética católica de “deuterocanônicos”. O artigo mostra citações incontestáveis de diversos teólogos, cardeais, bispos e até papas se posicionando em favor do cânon de Jerônimo, o mesmo cânon protestante, sem as adições romanistas de Trento. O que bota por terra de uma vez por todas a falácia de que os apócrifos foram dogmatizados em Hipona e em Cartago desde o final do século IV sem ninguém contestar isso.

As Constituições Apostólicas sobre Pedro, diaconisas, celibato e o terceiro Tiago

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Estive lendo as Constituições Apostólicas , um documento cristão datado do século IV d.C., mas que alega ter sido escrito pelos doze apóstolos. Farei aqui algumas breves considerações de ensinos ali expostos que seriam considerados inaceitáveis na Igreja Romana dos dias de hoje. Comecemos com a questão do episcopado de Pedro em Roma, que já foi abordada por mim mais detalhadamente neste artigo . A obra em questão tem um tópico chamado “Quem eram aqueles que os apóstolos enviaram e ordenaram?” , e faz uma lista de várias antigas dioceses cristãs, dentre as quais seleciono as seguintes:

Novo livro - "A Bíblia e a Escravidão"

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SINOPSE O Antigo Testamento apresenta leis de regulamentação da escravidão em Israel que, por vezes, são usadas pelos críticos da Bíblia para denegri-la e associá-la ao que há de pior em termos morais e éticos. Com frequência tem sido argumentado que a escravidão no Novo Mundo é devida, em parte, aos escritos sagrados de Moisés, que foram sancionados por Jesus e pelos apóstolos, e que os cristãos nada fizeram para melhorar a situação do escravo ao longo dos séculos. Este livro visa estudar estes argumentos, se aprofundando na questão da escravidão por um olhar histórico-cultural, comparando a escravidão em Roma e no Brasil com o tipo de escravidão vigente em Israel, e avaliando a postura dos autores neotestamentários, dos Pais da Igreja, dos cristãos medievais e modernos em vista da instituição escravocrata.

Novo artigo do Bruno Lima

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O Bruno Lima, do excelente blog "Respostas Cristãs" (que depois de apenas dois meses no ar já fez apologista católico sumir até hoje e desaparecer do mapa pra sempre), voltou! E ele postou mais um excelente artigo, desta vez sobre a lenda da assunção de Maria. Confiram:

Respondendo comentários aleatórios #1

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Primeiramente, quero pedir desculpas a quem tem o costume assíduo de entrar diariamente no blog (ex: Macabeus, etc) e nestas duas semanas o encontrou inativo, sem novos artigos e comentários. Basicamente, a razão é que eu tenho até depois de amanhã para entregar minha Tese de Dissertação do mestrado, ou senão tenho meu pescoço cortado com requintes de crueldade. Então estou correndo contra o tempo e não tive como ler/liberar/responder comentários e postar artigos novos, mas voltarei a fazer isso nos próximos dias, e pretendo a voltar mais a ativa do que estava antes, na época em que escrevia duas vezes por semana.